Outro dia de cultura. Visitamos o Mausoleu (a parte externa, porque só pode entrar de manhã e já saímos do hotel umas 11h. Vamos voltar, pois o corpo ebalsamado do Ho Chi Minh está lá) e o Museu de Ho Chi Minh.
Tivemos uma impressão muito boa do museu, que tem um acervo grande de fotos e objetos pessoais, é muito bem estruturado e também situa o contexto da época de atuação de Ho Chi Minh nos demais acontecimentos mundiais, tais como artes, economia, guerra mundial, comunismo, desenvolvimento tecnológico, etc.
Aqui pudemos perceber com mais intensidade o papel importante que teve (e que ainda tem) Ho Chi Minh não somente para o povo vietnamita, mas para todo o mundo.
Muito interessante e vale a pena ler a biografia de Nguyen Sinh Cung, posteriormente renomeado com o pseudônimo de Ho Chi Minh ("aquele que ilumina").
A entrada do museu custa 20.000 vnd e vale cada centavo. Gastamos umas 3 horas para ver tudo. Recomendamos!
O dia finalizou com um “jantar romântico” (foi assim denominado pelo Raul kkkkk) numa tradicional barraquinha de rua, sentados nos bancos baixinhos vietnamitas, na maior muvuca de gente passando, criança chorando, motocas buzinando (kkk) e com um prato mega típico, o HOTPOT, que nada mais é que um monte de coisa que você vai colocando numa panelinha que fica no fogo sempre aceso: carne (pode ser frutos do mar), tofu e vegetais variados. Muito gostoso e bastante apimentado. Vale a experiência e você pode comer um prato para duas pessoas por 200.000 vnd.