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Desbravando Luang Prabang

Hoje é dia de turistar. Fechamos os pacotes de passeios para hoje e amanhã com a agência Tiger Trail, bem profissional e que indicamos. No pacote estão incluídos todos os tickets das atrações, almoço e meios de transporte.


Encontramos com nosso guia na agência e demos uma rápida passada pelo Morning Market, onde você encontra de tudo, desde coisas de artesanato, antiguidades, roupas, bolsas, bijuterias, até comidas, temperos, verduras, legumes, frangos, sapos vivos, tudo mesmo.



Próximo ponto: Palácio Real, que é lindíssimo por dentro e por fora, mas não pode tirar fotos. Você deve deixar seus pertences num guarda-volumes e estar com os joelhos e ombros cobertos. Já havia lido que isso é bem rigoroso aqui, então saí com uma blusa que não era totalmente sem manga, mas também não era longa (manga japonesa, as meninas vão me entender) e não me deixaram entrar. Como sou prevenida, sempre tenho uma echarpe na bolsa, então bastou colocá-la sobre os ombros e ok, a visita aconteceu normalmente.


O Palácio Real (nome oficial "Haw Kham", no laociano ຫໍຄຳ: [hɔ̌ɔ.kʰám] foi construído em 1904 durante a era colonial francesa para o rei e sua família. O local foi escolhido porque representava um ponto fácil para que os visitantes oficiais desembarcassem de suas viagens no rio próximo. Em 1975 a monarquia foi derrubada pelos comunistas e a família real foi transferida para campos de reeducação. O palácio foi então convertido em um museu nacional.

Saindo do museu passamos pelo Templo Wat Sen, bem calmo e sereno, onde pudemos ver os "monginhos" praticando técnicas de desenho.


De lá, outra parada no Templo Wat Xieng Thong, bem bonito e muito tradicional na cidade.


No fundo deste templo você desce umas escadas e já chega nas margens do rio Mekong. De lá, pegamos uma embarcação e foi uma delícia o percurso pelo rio, com uma brisa boa em meio àquele calor intenso.

O cenário natural é de tirar o fôlego e tivemos a sorte de ver locais em cima de elefantes, meio de transporte e carga que eles ainda usam no dia-a-dia.

Foi aproximadamente 1:30h até chegarmos na Ban Xiang Hai Village, um vilarejo onde são feitas umas peças de artesanato em tear lindas e também é fabricado o tradicional "rice wine", ou o "whisky lao", como eles chamam por aqui e que é uma bebida super forte.

Mais uns 20 minutos e chegamos ao último ponto do dia de hoje, a Pak Ou Cave, que é uma espécie de templo dentro de uma caverna escura, com mais de mil imagens de Buda dourados ou em pedra que são colocados ali pelas pessoas, em sinal de fé, nos tradicionais festivais religiosos do país ou no ano novo. A escadaria para subir é imensa e vale a pena, mas ousamos dizer que a travessia pelo rio é mais bonito que a própria caverna em si.


Observação do dia: como dissemos antes, muitas outras trapalhadas viriam...e de fato vieram. Raul teve uma torsão no tornozelo nas escadas da caverna. Como dica aos turistas, tomem cuidado lá dentro!!!


Esperamos que não seja nada grave, apesar do inchaço, e que não haja baixas na missão.



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